Freakonomics
"O lado oculto e inesperado de tudo que nos afeta.
As revelações de um economista original e politicamente incorreto."
Difícil não sentir-se curioso para devorar um livro com essa descrição, logo na capa.
Trechos interessantes:
Os seres humanos reagem a incentivos.
Os incentivos existem em três tipos de sabores básicos: econômico, social e moral.
As pessoas costumam se pôr na defensiva quando a integridade de seu esporte nacional é questionada.
Algum homem seria capaz de resistir à tentação do mal se soubesse que seus atos não seriam testemunhados?
A informação é a moeda da internet.
A internet conseguiu o que nenhum advogado especialista em direitos do consumidor conseguiria: diminuir de forma drástica o abismo entre especialistas e o público.
Munidos de informações, os especialistas podem exercer uma pressão gigantesca, embora não verbalizada: a do medo.
Uma vez que façamos perguntas suficientes, por mais estranhas que pareçam no momento, acabamos por aprender algo que valha a pena.
Associamos a verdade à conveniência.
Lei trabalhista imutável: quando há muita gente disposta e apta a desempenhar uma função, raramente esse trabalho paga bem.
Os vermes nunca se satisfazem, não importa quanta comida recebam de nós.
O mais interessante é que aprendemos com nossos filhos a não temer.
Quando inexistem chapéus suficientes para todos, a solução do problema não é cortar algumas cabeças.
O que se espera dos pais a partir do nascimento de um filho?
O que faz um pai ser perfeito?
Qual importantes, efetivamente, são os pais?
A emoção é a inimiga da argumentação racional.
A maioria de nós é incompetente para calcular riscos.
Quando o perigo é grande e a indignação pequena, a reação do público é insuficiente. Quando o perigo é pequeno e a indignação grande, a reação é exacerbada.
A teoria nos convence menos do que o dizem os dados.
Que tipo de sinal o nome de uma criança manda para o mundo? E o mais importante: isso realmente faz diferença?
Sinceramente, eu espera mais!
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