Um ótimo livro que trata de um assunto extremamente importante: como viver e administrar seu dinheiro e seus bens conforme a orientação de Deus, mantendo harmonia entre a vida pessoal, profissional, conjugal e espiritual.
Alguns trechos que selecionei:
É por isso que Jesus falou tanto sobre dinheiro. 16 das 38 parábolas tratam da forma de se lidar com o dinheiro e com as posses. Na verdade, Jesus Cristo falou mais sobre dinheiro do que sobre quase todos os outros assuntos. Há na Bíblia 500 versículos sobre oração, menos de 500 sobre a fé, porém, mais de 2.350 sobre dinheiro e posses.
A Bíblia é um projeto de vida.
Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza?
O Senhor muitas vezes permite que uma pessoa ensine determinado assunto porque ela precisa desesperadamente aprendê-lo.
Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro.
O contentamento é mencionado 7 vezes na Bíblia e, em seis delas refere-se ao dinheiro.
Não nascemos com o instinto do contentamento; em vez disso, ele é aprendido.
A forma como vemos Deus determina a forma como vivemos.
Quando reconhecemos o domínio de Deus, cada decisão quanto ao gasto do dinheiro torna-se uma decisão espiritual.
Nos gloriemos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência.
Uma necessidade diz respeito a elementos básicos da vida – alimento, roupa ou abrigo. Um desejo é mais que uma necessidade. Um jantar com filé mignon, um carro novo e produtos de última moda são todos desejos.
A razão básica pela qual falhamos em reconhecer a parte de Deus é que não entendemos quem é Deus. Não é comum termos uma admiração genuína pelo Senhor “que estendeu os céus e fundou a terra”.
Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei: entra no gozo do teu senhor.
O contentamento é o subproduto do desempenho fiel dos nossos deveres.
Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco, também é injusto no muito.
Coisas pequenas são coisas pequenas, mas, fidelidade nas coisas pequenas é uma grande coisa.
Qualquer governo, da mesma forma que qualquer família, pode gastar durante o ano mais do que recebe. Mas você e eu sabemos que, a perpetuação desse hábito conduz à penúria.
Leia também o segundo artigo sobre o livro.
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