Este é o segundo post sobre o livro O Vôo do Hipopótamo e a sua incrível história da Cory, uma empresa brasileira que faliu e deu a volta por cima.
Aprendi:
Que não se vive sem um sonho
Que não se pode deixar de acreditar
Que otimismo, fé e perseverança movem montanhas
Que causas são maiores do que empresas
Que na luta por uma causa dobramos as nossas forças
Que saber ouvir é mais importante que saber falar
Que são as pessoas que fazem uma grande empresa
Que a Justiça falha
Que a Justiça corrige falhas
Que nem tudo o que está na lei é justo
Que aprendemos mais com nossos erros que com nossos acertos
Que não se deve abusar dos créditos em bancos
Que bons advogados fazem uma grande diferença
Que uma empresa familiar precisa de quem não é da família
Que a integridade é o maior dos valores do homem
QUE QUEBRAR NÃO É O FIM, PODE SER UM RECOMEÇO
Vergo, mas não quebro.
Quem planta rosas não colhe tiririca.
Não existe melhor consultoria do que a daqueles que vivem o mercado no seu dia-a-dia.
Aprendemos uma lição
O verdadeiro valor de uma empresa não está em suas máquinas ou em suas instalações. O que verdadeiramente permitiu a nossa recuperação, os nossos grandes pilares foram:
· A competência e o comprometimento da equipe;
· O forte relacionamento com nossos clientes e fornecedores;
· A força das nossas marcas.
Aprendemos uma grande lição: o maior capital de uma empresa são seu capital intelectual, seus relacionamentos e suas marcas.
Qual a diferença entre alegria e felicidade?
Como você se imagina nos próximos 15 anos?
O amor sempre vence.
A grande responsabilidade pela gestão de qualquer empresa é seu corpo gerencial, suas lideranças.
E princípios não se negociam.
As teorias de administração afirmam que as grandes soluções surgem da diversidade de ideias, de opiniões, e que o conflito é uma grande fonte geradora de soluções inovadoras.
Leia também o primeiro post sobre este livro.
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