Segundo post sobre o livro O Seu Dinheiro recheado de trechos.
As dívidas também retiram o ânimo físico. Com frequência, aumentam o estresse, o que contribui para uma fadiga mental, física e emocional. Podem inibir a criatividade e prejudicar os relacionamentos.
Emprestar pode negar a Deus a oportunidade de demonstrar o quanto Ele é real.
Menos de 50% daqueles que dão o primeiro passo realmente cumprem o compromisso e tornam-se livre das dívidas.
Nossa tendência é gastar mais do que ganhamos, tanto se ganhamos muito, quanto se ganhamos pouco. Parece que os gastos sempre andam à frente dos ganhos.
Considere estes três fatores:
· Quanto mais televisão você assiste, mais gasta.
· Quanto mais olha revistas e catálogos, mais você gasta.
· Quanto mais você for às lojas, mais você gasta.
O investimento para o qual você empresta e qualquer dinheiro investido deve ser a única garantia para a dívida.
É pura tolice assumir o compromisso de pagar as dívidas de outra pessoa.
Duas pessoas juntas podem lucrar mais do que uma sozinha.
O justo sempre fala o que é certo e sempre dá bons conselhos, porque obedece de coração à lei do seu Deus. Por isso, seus passos são firmes e certos.
Um marido e sua mulher precisam um do outro para alcançarem o equilíbrio apropriado para uma decisão correta.
Bem aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios.
Vivemos numa era de “honestidade relativa”, na qual as pessoas estabelecem seus próprios padrões de honestidade, que variam conforme as circunstâncias.
O comportamento honesto é uma questão de fé.
Nossas ações falam mais alto que nossas palavras.
Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza. A disciplina dói!
O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará.
Mais bem-aventurado é dar que receber.
Porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.
Leia também o primeiro artigo sobre o livro.
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